As pessoas que vês nesta imagem, estão visivelmente a trabalhar para um objectivo comum.
Aquilo que não é visível mas que deve igualmente ser referido é que cada uma delas nasceu num local distinto, foi educado segundo preceitos e normas eventualmente divergentes, vive, viveu ou cresceu em regiões distintas, tem níveis culturais e económicos variáveis e transporta consigo um legado de experiências pessoais distintas.
Agora repara: com tanta distinção, tanta diferença, tanta desigualdade, como será humanamente possível que se submetam conjuntamente à mesma tarefa e sincronizem esforços por um bem comum?
Se vires bem, o que mais abunda na tua vida são cordas para puxares. Podem ser causas, tarefas profissionais, ideais, actos de civismo, situações de misericórdia.
Convido-te a pensares nos motivos que te levam a não conseguires aliar-te mais vezes a outras pessoas e a conjugar esforços com elas relativamente a coisas resolúveis com abordagens colectivas. O que é que, afinal, te está a travar?
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