O bem e o mal não são dados adquiridos, pelo que não podes ser certificado ou catalogado como boa ou má pessoa do modo definitivo para o resto da tua vida.
Quer isto dizer que, desde que vivente, haverá sempre margem para que se deteriore a tua bondade ou para que se eroda a tua maldade. Quer também isto dizer que não tens como fugir ao processo contínuo de autodomínio, autoconhecimento e disciplina para que encontres na tua vida a coerência necessária a que os outros te reconheçam uma valiosa e estável reputação moral.
Se é verdade que numa atitude maldosa podes deitar tudo a perder, alegra-te com o inverso deste mecanismo, e percebe que dás um passo de gigante rumo à bondade logo que a começas a pôr em prática.
Muito bom!
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