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Sobre as constantes de tempo da vida e o maestro que é esperado que sejamos

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© Damian Catera


Todos os processos abrangidos pela vida possuem constantes de tempo próprias, que regem a harmonia que o divino lhes dedicou.

À sua escala, é isso que se pede a um maestro numa orquestra. À sua escala é isso que é esperado do dna numa célula. À sua escala, é isso que é suposto conceber na gestão que fazemos de nossas vidas.

As perguntas que se colocam são: como ser compentente na realização desta gestão? Como conhecer as constantes de tempo que afectam a vida que nos é dada viver?

São perguntas difíceis de responder. Certo é que o compasso não espera por uma derradeira resposta, e que a cada novo dia novos eventos vão sempre acontecendo. Tudo o que tem de se manifestar vai tomando o seu lugar na escala da vida, em ritmos (constantes de tempo) e tonalidades (intensidade, aspectos de forma) próprias.

Talvez só com dedicação, concentração e atenção consigamos antecipar estas transições e fazer-nos entrar em vibração ao som dos eventos da nossa vida. Nos problemas encontramos oportunidades e desafio, nas soluções encontramos aprendizagem e realização.

A menos que o assumamos, o posto de maestro de nossas vidas permanerá vazio e nessa ausência se perde uma vida superior: a cada um cabe a batuta da sua vida, não há delegação possível.




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