'Cleats', Rachel Owens (2010)
Não ter qualquer objectivo na vida é perigoso. Ter só um também.
A maior parte dos objectivos assenta em premissas voláteis, pelo que só por teimosia ou ilusão podemos aceitar fazer depender a nossa realização e motivação pessoal de um singular arranjo de vida vulnerável.
Há que explorar o mundo: se não gastares as solas dos sapatos tentando perceber o que é que mexe contigo, o que é te faz vibrar, que tipo de existência persegues e o que é que ela implica, não terás critérios nem base com que eleger objectivos para a tua vida.
Lanço-te portanto o desafio de saires à rua, de falar com pessoas, cultivar interesses, aceitar de vez em quando fazer coisas que achas que não gostas, que não são o teu estilo. Poderão ser, num futuro próximo.
Precisas de experiências. Elas guiam o processo de descoberta que é suposto fazeres na vida.
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