Se não saímos da porta que delimita quem somos e não partimos em busca do perfeito que nos alimenta e belisca a alma, ficamos reféns do estado presente e algures num óptimo relativo aquém do nosso apogeu.
Não se quer com isto fomentar a constante mudança, pois isso torna a vida um conto sem fim, e deita por terra tudo o que de bom a estabilidade traz. Quer-se, sobretudo, incentivar as pessoas a manter vivo o sentido de perfeito, que a faça ter motivação para mudar rumo a um ser/estar/viver melhor.
Ninguém a não ser nós próprios deve comandar o rumo da vida que se leva. Nada do que é feito por coacção é genuíno, é por isso que é tão importante sermos autênticos relativamente ao que queremos da vida e na vida.
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