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Sobre deveres filtrar o melhor de ti para os outros e trabalhar internamente o pior

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© Ernst Barlach




Cada um de entre os que vivem na condição de adulto, deve capacitar-se de que o seu papel no mundo não pode passa por um funcionamento assente no causar/levantar problemas aos outros. Pelo contrário: mostram-se refinamento e crescimento interior à medida que só damos o melhor de nós aos outros e reservamos o lado lunar para nós mesmos, para o nosso trabalho interior.

Dentro da perspectiva de funcionamento em rede que cada vez mais caracteriza o quotidiano, aqueles que não são capazes de socializar ou participar em fenómenos colectivos sem evitar centrar o passo do grupo no seu próprio passo, acabam por pagar um preço: a prazo, os outros começarão a sentir que perdem demasiada energia com aspectos demasiado específicos que nada abonam em prol do colectivo.

Por conseguinte, cabe a cada um nós encontrar o melhor ponto de funcionamento garanta a excelência no representar os papéis colectivos com o melhor que há em si, deixando o pior ou o menos bom para ser trabalhado no recato existencial. Os outros não têm culpa de não sermos perfeitos, nem têm de ser infinitamente tolerantes a esse respeito.

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