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Sobre o encontrar(mo-nos) (n)o nosso lugar mundo

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Jim Rennert - Momentum (2012)

A pessoa que se sente a mais não é aquela que em rigor não tem efectivamente espaço ou oportunidades, é tão só aquela que ainda não (se) encontrou (n)o seu lugar no mundo. As oportunidades para descobrir o nosso papel/lugar no mundo não são uma propriedade estática do mundo, antes a dinâmica interseção desse mundo com as valências que cada pessoa tem. Há que experimentar o mundo e descobrir a resposta para essa questão.

Não só todos temos lugar no mundo, como o mundo não pára um segundo para fazer essa tola pergunta a respeito de cada um de nós. Sabe que existimos e isso basta. Mostra-se-nos pois com a vontade de Sempre para que o experimentemos e nele nos desenvolvamos. Cabe-nos acelerar a comunhão da nossa natureza com a própria natureza que preside ao mundo. Esse é o objectivo da vida.

Encontrar-mo-nos no nosso lugar no mundo é então perceber como encaixar harmoniosamente a nossa existência em relação à engrenagem do mundo (da Natureza), e passar a constar nela como uma estrela numa constelação,  em prol de um todo maior que transborda sentido e ordem. A pessoa que trilha esse percurso de se encontrar no seu lugar no mundo simplifica os processos da sua vida, minimizando o sofrimento a tal ponto que a felicidade, por sua vez, encontra nessa pessoa o seu respectivo lugar. E quem é que não quer ser feliz a tempo (praticamente) inteiro?

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