He Xiangyu - My Fantasy - 2013
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"A ética da tua alma deve reflectir-se na estética do teu corpo. Não para que os demais te mirem, apenas por necessidade interna de harmonia." - J.A.L.
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Impulsionados por uma intelectualidade filosófica ainda imperfeita, porque em construção, poderemos tender a repelir o lado material da vida, em detrimento do apelo imaterial, como se o primeiro fosse desprestigiante para o segundo. Tal não pode ser verdade, e por isso repelir totalmente qualquer cuidado com o corpo físico é tão somente a margem oposta do exagero que é cuidar do corpo físico como se dele dependesse a Vida.
A Vida (não a do batimento cardíaco ou sinapses eléctricas, mas aquela centelha primordial que anima a matéria), resulta sobretudo de uma alma activa, de uma consciência límpida quanto às circunstâncias e nuances da nossa existência. É sobre as premissas desta Vida que o corpo merece ser tratado e considerado, dignificando-se esteticamente em prol de reflectir os mais puros, belos e justos príncípios que existem para ser vividos. Nesse esboço físico da candura dos ideais, o corpo é cartão visita, e atrai pela força da harmonia a que convida os outros, e não pela superioridade material que aos outros impõe.
A Vida (não a do batimento cardíaco ou sinapses eléctricas, mas aquela centelha primordial que anima a matéria), resulta sobretudo de uma alma activa, de uma consciência límpida quanto às circunstâncias e nuances da nossa existência. É sobre as premissas desta Vida que o corpo merece ser tratado e considerado, dignificando-se esteticamente em prol de reflectir os mais puros, belos e justos príncípios que existem para ser vividos. Nesse esboço físico da candura dos ideais, o corpo é cartão visita, e atrai pela força da harmonia a que convida os outros, e não pela superioridade material que aos outros impõe.
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