As pessoas precisam que olhemos para elas, que as escutemos, que lhes beiremos a alma. Precisam de encontrar na presença do outro a oportunidade de verbalizarem seus problemas mas também seus desejos, o que lhes vale também arrumação mental para se perceberem.
Se lhes dermos essa chance, as pessoas abrir-se-ão a nós, convidar-nos-ão a percebê-las e a contactar com os seus assuntos preferidos, assim como com os assuntos que mais as entusiasmam. Se o soubermos fazer, perceberemos como prestar atenção aos outros, ou melhor, doar-lhes a nossa atenção, os faz desenvolver e sentirem que a vida vale a pena e que há vale a pena tocá-la para a frente.
A atenção aos outros não custa dinheiro. Este detalhe é delicioso. Basta que nos humanizemos e logo se estabelece um fluxo de vitalidade e calor humano capaz de melhorar a vida das partes envolvidas.
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