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Sobre a superares o ego/personalidade, enquanto cancela que barra o crescimento, e apontares a uma vida de facilitação

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Todos percebemos o que é colocarmos entraves. Todos sabemos o que é fazermos-nos difíceis. Todos compreendemos o que significa fazermos vista grossa. Todos praticamos tais modalidades de imperfeição, e todos sofremos com elas. Egos são egos, mas ninguém descortinou ainda o que nasceu primeiro, se o ego ou agonia.

Além disso, o que nem todos percebemos, sabemos e compreendemos é que existe o contrário desse negrume existencial, e que esse oposto merece ser publicitado, fomentado e perseguido enquanto chave para o desabrochar interior, e consequente floração da genialidade. Repara: não abunda quem te desafie a tornares-se diariamente num profissional da facilitação de vida. Falo de te tornares evoluído o suficiente para a missão freelance de ajudares a concretizar as boas coisas que precisam de ti, não por dinheiro ou poder, e sem que interponhas no processo a tua cancela/obstáculo pessoal (que é a personalidade/ego). Neste sentido falo-te de adquirires uma atitude que te levará a seres um naturalista dos processos humanos (mentais, emocionais, físicos). Não falarás mais por cima da Natureza, inscrever-te-ás magistralmente no seu devir, e não mais sujarás o decurso do mundo com o produto da tua imperfeição.

Repara, porém, que seres um caso sério de facilitação, na vida, não é o mesmo que seres um profissional da passividade, inerte como um gás nobre, mas sem qualquer nobreza real. Só facilita quem participa, mas só facilita o bem quem sabe em que participar, como participar e... participa. Por isso, desafio-te a acordares para a missão da facilitação, e verificares in loco como a tua vida evoluirá para um frugal, tranquilo e feliz passeio pelo mundo. Nada te perturbará, e sentirás diariamente uma infindável vitalidade. É que o mundo deixará de gravitar à tua volta e a ausência dessa força gravítica enclausurante permitir-te-á tirar os pés do chão e voar para onde moram os sonhos, os teus e os da humanidade.


(Imagem:  Kamenice - Mtthew Monteith - 2002)

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