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Caminhadas pela vizinhança (2020.1): a era do desaforo, destinatários da música erudita, e a cor de pele nos Óscares

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Men in the cities (Plance I) - Robert Longo (1990)

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O que impressiona neste nosso século é a frequência, a dimensão, a intensidade, a violência e a tenacidade dos movimentos de protesto. Dizer que tudo não passa de uma revolta de “descamisados” é passar ao lado do alvo. Muita e muita gente bem encamisada, em toda a parte, engrossa o cortejo dos insurgentes, avultando em muitos casos, sintomaticamente, os estudantes.



A música contemporânea, dentro do nicho já de si pequeno que é a música erudita, criou um nicho dentro do nicho. (...) “Só vale a pena criar aquela coisa profunda que ninguém consegue compreender. É o epítome da torre de marfim. Deixa livre na sociedade o espaço para as formas mais primárias da arte."


"A Vanity Fair lançou um artigo em que critica as nomeações para os Óscares, baseando a sua avaliação na ausência de actores de cor entre o nomeados (...) Como podem querer avaliar as nomeações para os Óscares, que devem ser baseadas no talento e interpretação, com o critério da cor, do género ou religião? "

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