Se tivesses a oportunidade de questionar uma pessoa educada que viveu entre 1750 e 1930 sobre o objectivo da poesia, arte e música, teria respondido que esse objectivo era a beleza. Se perguntasses a seguir porque motiva assim era, ficarias a saber que a beleza é um valor, tão importante como a verdade e a bondade.
Chegados ao século XX a beleza deixou de ser imporante. A originalidade ocupou o espaço da beleza. Na arte e na arquitectura criou-se um culto à fealdade. Também a nossa linguagem, música e maneiras estão cada vez mais rudes, autocentradas e ofensivas, como se a beleza e o bom gosto não mais tivessem lugar nas nossas vidas.
O filósofo Roger Scruton acredita que estamos a perder a beleza e que com isso exista o perigo de perdermos o significado da vida.
Eis portanto o mote para o título deste pertinente documentário: "Porquê é que a beleza importa?"
Vale a pena ver…
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