As nossas mãos (em sincronia com a nossa argumentação) tendem a voltar-se depressa demais no sentido da culpabilização dos outros, fingindo não existir tanto por corrigir no interior de cada um de nós.
Se ambicionas viver num mundo justo, é bom que vivas segundo a justiça, tolerância e compreensão que pretendes encontrar no teu exterior. Antes de accionares a tua astuciosa capacidade de apontar falhas nos outros e de esconder ou desvalorizar as tuas próprias falhas, tenta perceber que motivos podem levar a que os outros falhem contigo e com eles próprios. Não te esqueças da talvez não remota quanto isso hipótese de que podes ser tu o motivo das falhas dos outros, devido a coisas tão simples como não os deixares à vontade para serem como são.
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