Qualquer sociedade precisa continuamente de exemplos humanos que plasmem no quotidiano aquilo que são as boas práticas de cidadania. Não sendo eleitas ou impostas, essas pessoas emancipam-se das massas para esse estatuto de modelos como que naturalmente, por consentimento dos próprios concidadãos que lhes reconhecem as evidentes virtudes.
Somos muito sensíveis à questão dos exemplos humano relativamente aos processos de educação das crianças, pela óbvia necessidade de lhes mostrar o que a sociedade considera correcto e incorrecto.
Porém, muitas vezes não nos apercebemos que também os adultos precisam de modelos, porque da mesma forma que más companhias podem desencaminhar adultos, também boas companhias podem ajudar a corrigir-lhes e melhorar-lhes tendências desviantes.
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