A infelicidade é um dos grandes negócios do nosso mundo: precisa de pouco esforço para conquistar cada cliente e consegue inventar mercado onde menos se espera, chegando assim a um grande número de pessoas, dos mais diversos locais, nas mais diversas formas.
Em verdade, não gosto de ver o dia-a-dia ou mesmo a vida como uma batalha para se ser feliz, antes como um exercício de contínua e progressiva harmonização da nossa temporária estadia física pelo planeta e vida biológica, que desde o início ao fim tem o cunho da dor axiomaticamente impresso.
Ser-se feliz não é algo estático e isto é como que uma regra de ouro para a nossa perceção do mundo. Não existe um nível absoluto de felicidade que se possa alcançar, pelo que devemos perceber quanta felicidade é aquela que nos basta e saber viver para ela e com ela.
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