No meio rural, a imagem acima não faz grande sentido. É nos pólos urbanos, que se enquadra a preocupação de um dono acautelar a perturbação que o seu animal de estimação causa nesse meio e comunidade.
Pois bem, no âmbito do nosso desenvolvimento pessoal, à medida que nos urbanizamos interiormente (nos polimos), torna-se crucial dominar e acautelar os efeitos do animal que também somos. Com o desenvolvimento pessoal surgem os imperativos de conduta, de atenuação voluntária dos nossos defeitos.
Não é, assim o vejo, uma imagem diferente daquela acima apresentada, simplesmente a matéria em causa faz parte de nós, cabendo-nos expeli-la e acomodá-la fora do nosso campo existencial, para que cheguemos mais perto da concretização do nosso potencial interior.
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