A quebra de paradigmas, mesmo quando se veste de processo consciente, pode ter o seu quê de complicado. Não é fácil orquestrar uma mudança estrutural na vida que nos habituamos a viver, nos hábitos que interiorizamos ao longo de dias a fio de repetição, nos objetivos pelos quais nos ensinaram a prezar ou que nos incutimos a querer lutar por.
A quebra de paradigmas afecta principalmente a nossa zona de conforto, dilacerando-a em prol da renovação do processo de construção de uma carapaça de segurança que sempre vai ocorrendo, qualquer que seja a nossa situação.
A ser consciente, podemos beneficiar de nos conseguirmos observar e analisar no decorrer de cada mudança, e ver como somos afinal capazes de sobreviver ante a incerteza de processos desconhecidos e de práticas nas quais não estamos inicialmente seguros. O condimento que dá sabor à vida passa pois por sentir o pulso aos processos que vamos sofrendo, e deles retirar a nossa identidade, força e valor.
Visita!
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É uma perspectiva interessante, Bruno.
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