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Sobre sabermos aceitar-nos como parte integrante dos problemas

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Quanto mais flexíveis conseguires ser, mais facilmente encontras uma resposta cabal para resolveres os teus problemas. Pessoas rígidas no comportamento, no pensar ou no sentir, que se aferroam aos estados de espírito e formas de estar presentes ou idealizados, tenderão a bater contra rochedos sistematicamente, um fenómeno em tudo parecido com o que sucede àqueles que se deixam adormecer na coordenação, definição e actuação das nas suas vidas.

Obstáculos passados e mal vencidos retornam com aspecto diferente fruto da cosmética do presente, e provável que retornem mais vezes enquanto não se intervir no fusível certo que desarmadilhará a mecânica essencial do problema. Há famílias que enfrentam problemas iguais em 2 gerações, sinal de que não é só a conjuntura que faz o problema mas um crónico modo de pensar que floresce mediante a insistência em educação dogmática ou pouco dada à autoproblematização.

Um problema mal resolvido é um oportunidade perdida para barrar o seu resurgimento futuro , daí ser crucial que cultivemos a flexibilidade física, mental, ideológica, aspiracional, emocional, para que com destreza e coragem nos ousemos equacionar devidamente como parte integrante do problema.


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