Hoje escrevi isto a pensar particularmente em ti, que tens um sorriso maravilhoso, e que és capaz de o desferir quase que por magia com toda a espontaneidade e naturalidade do mundo, desde que o queiras. E tu quere-lo, mas nem sempre o consegues.
É tão bom estar perante esse sorriso, ver nele um amigo, o sintoma benigno de alguém que está de bem consigo próprio, de alguém que dá aos outros o calor afectivo humanizante que o sorriso irradia, de alguém que percebe que o hábito de sorrir abre portas, janelas, corações.
Faço votos para que nunca percas essa vontade de sorrir, esse genial jeito de tocar os outros com a expressão mais inequívoca que há da ausência de dor. Bem hajas por ser assim.
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