Quando os problemas são delicados, há que perceber qual o ângulo mais sensato sobre qual intervir. São delicados os problemas que fazem pessoas sofrer, os problemas que fazem uma sociedade marcar passo, os problemas que atentam contra a Natureza.
Ficarão alguns fora deste agrupamento? Talvez não, ou então poucos. Não nos podemos portanto distrair muito, porque em alta competição, e viver é alta competição, os erros pagam-se caro: toda a vez que erramos perdemos a oportunidade de não o fazer e de sermos tanto mais perfeitos.
Importa também pensar nos utensílios e ferramentas de que nos servimos para abordar os problemas. Um problema torna-se mais delicado sempre que não temos em nós as capacidades (skills) certas para os problemas. Devemos apontar ao refinamento e polimento interior, para não tropeçar na nossa personalidade toda a vez que do exterior nos chega um problema para (tentar) solucionar.
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