© Yetiland
Há quem julgue que para levar a vida a sério há que reagir com altas dose de emoção aos inquestionáveis factos que ela serve de bandeja à revelia do nosso querer. Pois bem, se um facto ainda é um facto, a sua ocorrência é desapegada de emoções, cabendo somente a cada um definir até que ponto um facto é capaz de interferir no gozo que viver a vida nos dá.
Poderá muito bem acontecer que a pessoa não tenha organização interior, ou pelo menos arte e engenho suficiente para domar as suas emoções. Ainda assim, nunca a vida (ou mundo exterior) terá culpa alguma perante o rastilho e bomba que explode dentro de nós a cada novo facto.
Quando a vida é vivida de dentro para fora, e não no respetivo antagónico, não há como a poluição da cidade vir contaminar o perfume de alfazema que mora dentro de cada um. Antes pelo contrário, quanto a vida é vivida somente de dentro para fora, esse perfume de alfazema que mora cá dentro inunda tudo à sua volta e alivia a imperfeição do mundo e a luta de egos que a todos fere dramática e diariamente.
Poderá muito bem acontecer que a pessoa não tenha organização interior, ou pelo menos arte e engenho suficiente para domar as suas emoções. Ainda assim, nunca a vida (ou mundo exterior) terá culpa alguma perante o rastilho e bomba que explode dentro de nós a cada novo facto.
Quando a vida é vivida de dentro para fora, e não no respetivo antagónico, não há como a poluição da cidade vir contaminar o perfume de alfazema que mora dentro de cada um. Antes pelo contrário, quanto a vida é vivida somente de dentro para fora, esse perfume de alfazema que mora cá dentro inunda tudo à sua volta e alivia a imperfeição do mundo e a luta de egos que a todos fere dramática e diariamente.
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