Na maioria das vezes não há qualquer imperativo que nos force a engolir o sapo, basta que se o beije para que revele o príncipe associado. E por príncipe entenda-se a essência, a experiência, o ensinamento.
Revelar é diferente de esconder. E por isso beijar o sapo liberta um essência para o exterior, enquanto que engolir confina e limita e essência da luz do dia. São duas opções que arbitrariamente tomamos em funções de estilos e conjunturas variáveis, mas que produzem resultados distintos.
É caso para dizer: de sapo em sapo até ao auto-conhecimento final.
Sem comentários:
Enviar um comentário