A simplified landscape 2 - Yeowon (2018)
* * *
Há trabalho que tem de ser feito porque as tarefas existem e se justificam a si mesmas, e depois há um outro tipo de trabalho que nasce da complexidade que é harmonizar e sincronizar grupos de pessoas. E um outro que é discernir o bê-á-bá dos processos que envolvem multiplos agentes, múltiplas constantes de tempo, e condicionantes imponderáveis à data do arranque das festas. E para não complicar mais, deixemos de fora os caprichos personalísticos e o modo como condicionam trabalhos que implicam interligar com outras pessoas.
A matriz universitária cria uma sensação que complexo é ter de trabalhar com equações, modelos, programação, estatística, otimização. Porém, o trabalho de perceber como trabalham as pessoas, que nuances existem entre o que dizem fazer e o que fazem, e em cima disso organizá-las em prol do processo que servem e não em prol de si mesmos, é tarefa de indiscutível complexidade e desafio.
Sem comentários:
Enviar um comentário