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Sobre o livro The Great Gatsby, e uma história que é um portento de inspiração e comoção

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Confesso que não fui a tempo de ler The Great Gatsby, na língua original em que foi escrito, antes de assistir ao respetivo filme. Porém, desde que contactei com a versão cinematográfica que não descansei enquanto não me reencontrei com esta grande história mas na versão escrita. Foi também a minha estreia com a escrita F. Scott Fitzgerald, tendo apreciado bastante.

No momento que escrevo esta recensão ainda me encontro em choque pela intensidade da história que li. Gatsby é um modelo da utopia humana e de como “apostar toda a vida num só sonho” pode ser uma jogada arriscada mas arrebatadoramente fascinante. Vivemos hoje num tempo em que se desaprendeu a amar demorada e derradeiramente, movidos ao sonho e êxtase que é estabelecer um novo e deliberado cordão umbilical com uma alma que cremos ser gêmea da nossa.

Nesta maravilhosa história, a vida não sorriu a Gatsby apesar dos seus colossais esforços por se afirmar merecer do amor da sua amada, mas o cordão umbilical foi preservado na sua cabeça até ao momento da sua sua morte. Preservado na forma de pacto, de uma convicção inabalável de que a sua Daisy era a insubstituível e inabalável alma a que a vida o chamara para se ligar.

The Great Gatsby figurará como um dos livros da minha vida, um portento de inspiração e comoção.

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